terça-feira, 14 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
Despedida do Christoff
O Christoff depois de 4 semanas
de aulas de Português.
Daniela, a professora
do Christoff durante o curso.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
artigo do JN
Referência ao projecto Oficina de Português no JN
06 Julho 2009
Microcrédito: Um primeiro degrau
Ontem
ALEXANDRA FIGUEIRA
Música, gastronomia, tradição, cultura. Mais do que uma escola da línguas, Ângela Lopes quer mostrar a um estrangeiro o que é ser lusitano.
Chamou-lhe Oficina de Português e propõe-se acolher gente de além fronteiras (como o norte-americano que acabou agora o curso) e dar aulas intensivas da língua e cultura, incluindo visitas às caves de Vinho do Porto, à Ribeira, a cidades como Guimarães ou Coimbra, por exemplo.
Ângela tem 31 anos, é licenciada em Inglês e Alemão. Chegou a dar aulas no público e, depois, num instituto privado. "Nunca tive falta de trabalho, mas a vida de professora não é fácil". Chegou a um ponto em que acreditava não poder continuar.
"A perspectiva de trabalhar para mim e não para outros é mais motivadora". E, sem falsa modéstia, admite: "Achei que podia fazer melhor".
Começou a pensar no que fazer e, quando chegou ao microcrédito, só faltava burilar pormenores. Montou o negócio mas manteve as explicações, para ajudar ao orçamento. Admite continuar assim um ano ou dois. "Melhores dias virão e eu vou trabalhar para isso", diz.
06 Julho 2009
Microcrédito: Um primeiro degrau
Ontem
ALEXANDRA FIGUEIRA
Música, gastronomia, tradição, cultura. Mais do que uma escola da línguas, Ângela Lopes quer mostrar a um estrangeiro o que é ser lusitano.
Chamou-lhe Oficina de Português e propõe-se acolher gente de além fronteiras (como o norte-americano que acabou agora o curso) e dar aulas intensivas da língua e cultura, incluindo visitas às caves de Vinho do Porto, à Ribeira, a cidades como Guimarães ou Coimbra, por exemplo.
Ângela tem 31 anos, é licenciada em Inglês e Alemão. Chegou a dar aulas no público e, depois, num instituto privado. "Nunca tive falta de trabalho, mas a vida de professora não é fácil". Chegou a um ponto em que acreditava não poder continuar.
"A perspectiva de trabalhar para mim e não para outros é mais motivadora". E, sem falsa modéstia, admite: "Achei que podia fazer melhor".
Começou a pensar no que fazer e, quando chegou ao microcrédito, só faltava burilar pormenores. Montou o negócio mas manteve as explicações, para ajudar ao orçamento. Admite continuar assim um ano ou dois. "Melhores dias virão e eu vou trabalhar para isso", diz.
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